Quando estamos junto da pessoa que amamos
a felicidade é extrema, é algo dificel de exprimir,
acima de tudo sente-se, a cada toque, a cada olhar,
a quimica que por vezes nem precisa de palavras
ou mímica, basta um olhar para saber o que o outro
está a pensar.
Ás vezes esquecemo-nos que o resto do mundo
existe(o que muitas vezes é um erro), porque a
outra pessoa nos complementa tanto.
É acordar de manha olhar para o lado e ver que
quem amamos está ali, desprotegida, é tão bom,
e nesse momento não interessa as olheiras, o
cabelo despentiado ou a saliva estar meio
"manhosa", nada estraga o momento.
Quando amamos temos vontade de surpreender,
de dar para receber aquele sorriso, fazer cafoné,
festinhas na face, massagens, tudo para fazer feliz
a outra pessoa.
Temos vontade de ser ricos pelo simples facto de
poder comprar todos aqueles vestidos lindos que
vemos nas lojas, só para por mais linda a pessoa
amada.
Quando amamos preferimos o cinema do Vasco
Da Gama, porque dá para levantar o encosto do
braço, só para poder ficar mais juntinho.
Quando amamos temos muito medo de perder a
outra pessoa, chegamos a ter atitudes idiotas.
Quando amamos defedemos a outra pessoa, não
deixamos que os outros digam mal, mesmo que
saibamos que tem razão.
Quando estamos longe da pessoa amada a saudade
aperta tipo colete de forças e nem um ilusionista
consegue escapar (é um aperto cá dentro).
Quando amamos também ficamos estupidos,
taralhocos, o amor também funciona tipo
anestesia, os sentidos perdem-se e algumas vezes
não conseguimos ver a realidade, mesmo que esteja
mesmo à nossa frente.
Quando amamos por vezes somos capazes de
perdoar coisas que jamais pensaríamos ser
possivel perdoar.
Quando perdemos a pessoa amada questiona-mo-nos
quanto à nossa existencia, o sofrimento é grande
demais, é quase irreal, temos vontade de morrer,
enquanto os amigos nos dizem: "VOU-TE BATER
PUTO"...